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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Educação Alimentar e Nutricional

A Educação Alimentar e Nutricional (EAN) é uma das principais estratégias para a promoção da alimentação adequada e saudável, é um conjunto de ações fundamental para se alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e para garantir o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA).

Educar no âmbito da alimentação e nutrição é a construção conjunta de processos permanentes e contínuos para aprimorar a produção, a distribuição, a seleção e o consumo de alimentos, de forma adequada, saudável e segura. Também, como uma diretriz da educação alimentar e nutricional, encontra-se a valorização de hábitos e tradições culturais de cada indivíduo e do seu grupo social de convívio, além da conscientização cidadã sobre o desperdício de alimentos e sua utilização integral.

Dessa forma, entendendo o corpo como um todo complexo que interage com o seu meio de modo dinâmico, interdependente e inter-relacional, a importância da alimentação não se restringe ao aspecto nutricional e extrapola a visão quantitativa da alimentação com vistas à promover a alimentação saudável e adequada e o combate às duas faces da insegurança alimentar e nutricional: tanto aquela expressa pela falta do alimento, quanto a expressa pelo excesso.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Hora marcada para se alimentar


Que a alimentação é essencial para uma vida saudável e para o bom funcionamento do organismo não é novidade. Mesmo assim, os hábitos alimentares são deixados de lado, e a saúde, o bem-estar e o rendimento ficam comprometidos. Mesmo com uma rotina corrida é possível seguir uma dieta equilibrada e fracionada. Basta ter compromisso com a própria qualidade de vida.



O ideal é fazer seis refeições por dia: café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia. O intervalo entre cada uma delas deve ser de aproximadamente três horas. “A alimentação é um fator tão fisiológico que, desde que nascemos, nos alimentamos nesse intervalo de tempo, como o que ocorre no aleitamento materno. Quando crescemos, isso deve ser mantido para que o metabolismo fique constante, sem que cheguemos às próximas refeições famintos”, explica Roberta Schein Bigio, nutricionista do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).

O prato deve ser composto por alimentos variados, produzindo um efeito mais colorido. É necessário também providenciar diversas combinações. Esses pequenos cuidados na hora de escolher entre uma coisa ou outra são essenciais para trazer grande quantidade de nutrientes. As folhas verdes, por exemplo, têm vitamina C, e a cenoura, de cor laranja, tem beta-caroteno, que é o precursor da vitamina A.

“Pular refeições, um ou outro dia, não traz grandes conseqüências, pode apenas ocasionar tontura, fraqueza, mal-estar e dor no estômago. Entretanto, se a má alimentação e a falta das seis refeições diárias tornarem-se hábito, além de uma combinação inadequada ou insuficiente de nutrientes, poderão ocasionar problemas mais sérios, decorrentes das deficiências de algumas vitaminas e minerais, e o resultado poderá ser a queda de cabelo, unhas quebradiças, úlcera, gastrite”, entre outros problemas, alerta a nutricionista.

Importância de cada refeição

  • Café da manhã: Pode ser considerado a refeição mais importante, pois segue o maior intervalo de tempo em que ficamos sem nos alimentar desde a última refeição. Se a pessoa pular o café da manhã, pode sentir falta de energia para realizar atividades durante o dia e, além disso, a taxa de açúcar no sangue pode cair – é a chamada hipoglicemia.
  • Lanche da manhã (colação) e da tarde: Os lanches intermediários devem ser feitos para que a pessoa não sinta fome, nem exagere ao se alimentar no horário das principais refeições. Além disso, se o intervalo entre o café da manhã e o almoço for muito longo, há risco de ocorrer queda na taxa de açúcar do sangue, causando mal-estar no caso das pessoas que apresentam uma pré-disposição para hipoglicemia.
  • Almoço: É a refeição que consiste no maior consumo de grupos de alimentos nobres e variados: fontes de proteínas são do grupo dos construtores, como carnes e feijão; as de fibras, vitaminas e sais minerais, são do grupo de alimentos reguladores, como legumes, frutas e verduras. E os carboidratos, também chamados de grupo dos energéticos como arroz, batata, macarrão e milho. Com a dieta equilibrada no almoço, adquirimos energia para continuar as atividades e suprir parte das necessidades nutricionais diárias.
  • Jantar: Essa refeição possui a mesma importância das demais e se compara ao almoço. Recupera a energia que se gasta ao longo do dia, mas deve ser levado em consideração que, por ser a última refeição de maior “volume” do dia, é preciso ter cautela e evitar os abusos, pois logo você vai dormir, e a digestão deve ser facilitada com a escolha de preparações leves. A escolha pode até interferir na qualidade do sono.
  • Ceia: Como vai se passar um longo tempo sem alimentação, recomenda-se um lanche bem leve, como uma torrada, chá e frutas.

Cardápio ideal
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, QUANTO MAIS COLORIDA MELHOR


Nós que somos responsáveis por boa parte da alimentação consumida pela nossa família, temos que preparar o cardápio das refeições de forma que sejam o mais saudável e equilibrada possível. Para isso é preciso compor refeições com alimentos bastante diversificados.

Não é de hoje que ouvimos, diversificar as cores do seu prato é importante para garantir uma alimentação balanceada e rica em nutrientes, ou seja, um prato de comida saudável tem que ser bem colorido. Não apenas pela questão óbvia de que, quanto mais cores, maior a variedade de legumes, verduras e grãos ingeridos, mas porque cada grupo de cores possui nutrientes diferentes e necessários para o bom funcionamento do organismo. Se você só gosta de um tipo de verdura, é bom começar a variar. “As folhas verdes, por exemplo, são riquíssimas em ferro, mas se comer só isso também pode causar alguns problemas, pois a pessoa pode criar deficiências nutricionais”, explica o nutricionista Paulo Brito.

E as crianças então, que só querem comer batata frita e sanduíche? Sei que não é fácil mudar de hábito alimentar, mas com essa onda de obesidade infantil, temos que tomar as rédeas da situação e escolher o que é melhor para nossos filhos, afinal quem quer amanhã ter seu filho diabético, às vezes até sofrendo na escola na fase de adaptação? Sei que nenhuma mãe deseja que isso aconteça. Acredito que com tato e persistência as crianças se habituam a comer direito, mas isso têm que partir dos pais, afinal não adianta querer implantar um sistema onde o pai ou a mãe não o seguem.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Benefícios de uma Boa Alimentação


Você sabia que uma boa alimentação pode até de evitar doenças e complicações futuras, ajuda a manter o peso estável e equilibrado, afastando assim o risco de cair no desagradável e nada saudável efeito sanfona, onde a pessoa engorda e emagrece, sucessivas vezes, e em curto espaço de tempo. Entretanto, uma boa alimentação não deve-se resumir apenas à escolha de alimentos com mais nutrientes que outros. Mais sim, deve significar também comer aquilo que lhes dá prazer. E fazer dessa hora um momento de equilíbrio e bem estar, juntando a satisfação de comer com a saúde, desse modo, é muito mais fácil manter uma vida saudável.

Além do que, reprimir uma vontade de comer alguma coisa, digamos,”perigosa à saúde e a balança, como doces, massas, etc, não contribui para a sua saúde e muito menos para o seu bem-estar. O melhor é apostar na moderação e na variedade, aprendendo a dosar a quantidade do que se consome, buscando o equilíbrio dos nutrientes necessários, para ganhar energia e disposição, e não quilinhos a mais.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Alimentos que fazem bem à saúde

Alimentos que fazem bem

Alguns alimentos possuem propriedades benéficas ao organismo, sendo caracterizados como alimentos funcionais, como é o caso da maçã e das frutas oleaginosas. Muitos são os que perguntam o que comer nos lanches intermediários, entre as refeições principais, que seja prático e saudável.


Essas seriam boas opções, veja.

   

A maçã é muito conhecida e consumida em nosso país. Ela possui vitamina A, C e E que são antioxidantes e por isso combatem os radicais livres presentes no organismo. Além de conterem fibras em sua composição que promove aquela sensação de saciedade e também contribui para o bom funcionamento intestinal.

As frutas oleaginosas, como as nozes, amêndoas e castanhas possuem ácidos graxos monoinsaturados e poliinsaturados que são capazes de reduzir os níveis de LDL-colesterol sanguíneo (o colesterol ruim) e aumentar os níveis de HDL-colesterol sangüíneo (o colesterol bom), devido a esses efeitos ela pode reduzir os riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. As oleaginosas são ricas em: proteínas, fibras, selênio, cálcio, ferro, potássio, zinco, vitamina E, ácido fólico e magnésio.



A maçã e as frutas oleaginosas não devem faltar no seu cardápio. E por quê não incluí-las entre as refeições? Veja abaixo algumas opções de lanches com esses alimentos funcionais:

- 3 unidades de castanha do pará - 81,5kcal

- 1 copo de vitamina de frutas com maçã, laranja e banana - 116kcal

- 1 maçã - 90kcal

- Bebida à base de soja de maçã light - 33kcal