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domingo, 17 de novembro de 2013

O que é educação alimentar e nutricional?

A educação alimentar é um processo de aprendizagem e de mudança comportamental exercido por meio de orientações nutricionais específicas em que o indivíduo conhece e incorpora hábitos alimentares saudáveis.

A educação é muito mais do que instrução. É um processo que deve ser criado entre educador e educando, tendo como objetivo a construção do conhecimento, seja ele qual for, sobre português, Matemática, história e porque não, nutrição.

Enquanto nas dietas não ocorre uma mudança interna, e ao fim de cada uma as pessoas voltam aos antigos hábitos, na reeducação alimentar as mudanças acontecem de forma tão profunda que se tornam parte do indivíduo.

Por se tratar de um processo de aprendizagem, o paciente, no final do tratamento, torna-se apto a escolher corretamente os alimentos, tanto no aspecto qualitativo quanto no quantitativo, sem deixar de incluir o que faz parte da sua própria cultura.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Reeducação alimentar - O Segredo Revelado

Reeducação Alimentar



Reeducação alimentar é um termo muito comentado ultimamente como o "segredo" para eliminar peso e ter uma vida mais saudável, livre de doenças e do efeito sanfona. Mas você sabe no que consiste esse processo?

Durante toda a nossa vida, principalmente na infância, aprendemos o que e como devemos comer com nossos pais e pessoas da nossa convivência, nem sempre alimentos saudáveis.

Quando ficamos mais velhos ou nos deparamos com alguma doença como hipertensão, colesterol ou mesmo com o sobrepeso, tomamos consciência da importância da alimentação para uma vida melhor e descobrimos que não nos alimentamos de forma balanceada.

Aí é que entra a reeducação alimentar, que na verdade consiste na mudança de alguns hábitos, mas sem deixar de fora o que faz parte da cultura do indivíduo. Quer emagrecer de forma saudável através da reeducação alimentar? Clique e saiba como podemos te ajudar!

A principal coisa que devemos aprender é que areeducação alimentar não consiste em deixar de comer tudo o que gosta e passar a comer somente frutas, verduras, legumes e alimentos light. Muito pelo contrário, é aprender que você pode comer tudo, mas sem exageros e de forma equilibrada.

O ideal é que o processo seja feito individualmente e com orientação de uma nutricionista, pois uma recomendação pode ser adequada para uma pessoa mas não será para outra. Deve-se levar em conta o estilo de vida, assim como a presença de doenças pré-existentes.

Mas de maneira geral podemos pontuar algumas atitudes que qualquer pessoa pode adotar para "reeducar" a sua alimentação:

- Beba de 8 a 10 copos de água por dia;

- Evite o consumo de alimentos industrializados e fast-food;

- Substitua refrigerantes por sucos de frutas naturais;

- Inclua alimentos integrais no seu cardápio;

- Evite o consumo de alimentos ricos em gordura como: frituras, carnes gordas, queijos amarelos, manteiga;

- Doces são permitidos, mas esporadicamente e em pequena quantidade;

- Pratique atividade física regularmente.

sábado, 10 de agosto de 2013

Ações de Educação Alimentar e Nutricional


O comportamento alimentar da população pode ser influenciado tanto pelas escolhas pessoais, como por aspectos sociais, culturais e comportamentais, mas também está fortemente interligado a fenômenos sociais, entre eles a pobreza e a exclusão social, além da qualidade e do acesso à informação.

À medida que ações de transferência de renda, promoção da independência financeira e auto sustentabilidade de famílias e indivíduos são implementadas no DF, as ações educativas devem ser intensificadas para que os cidadãos tenham condições e autonomia para produzir, selecionar e consumir os alimentos de forma adequada, reduzindo gradativamente a Insegurança Alimentar e Nutricional (IAN) entre a população.

Cabe ao Estado, portanto, promover, prover e proteger a saúde dos indivíduos, fazendo-se necessária a integração das práticas de Educação Alimentar e Nutricional com os programas de acesso ao alimento no DF, fundamentadas nos princípios da educação e dos saberes populares contemplando, dessa forma, o desenvolvimento de habilidades pessoais e autonomia para escolhas alimentares de famílias e pessoas.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Ações de Educação Alimentar e Nutricional


O comportamento alimentar da população pode ser influenciado tanto pelas escolhas pessoais, como por aspectos sociais, culturais e comportamentais, mas também está fortemente interligado a fenômenos sociais, entre eles a pobreza e a exclusão social, além da qualidade e do acesso à informação.

À medida que ações de transferência de renda, promoção da independência financeira e auto sustentabilidade de famílias e indivíduos são implementadas no DF, as ações educativas devem ser intensificadas para que os cidadãos tenham condições e autonomia para produzir, selecionar e consumir os alimentos de forma adequada, reduzindo gradativamente a Insegurança Alimentar e Nutricional (IAN) entre a população.

Cabe ao Estado, portanto, promover, prover e proteger a saúde dos indivíduos, fazendo-se necessária a integração das práticas de Educação Alimentar e Nutricional com os programas de acesso ao alimento no DF, fundamentadas nos princípios da educação e dos saberes populares contemplando, dessa forma, o desenvolvimento de habilidades pessoais e autonomia para escolhas alimentares de famílias e pessoas.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Alimentação saudável

Ter uma boa alimentação é sinônimo de vida saudável. Por meio da Política Nacional de Alimentação e Nutrição, o governo incentiva a população a ter bons hábitos e conscientiza sobre os riscos de doenças causadas pela ingestão prolongada de alguns tipos de produtos.

Muitos componentes da alimentação dos brasileiros são associados ao desenvolvimento de doenças, como o câncer, problemas cardíacos, obesidade e outras enfermidades crônicas, como o diabetes. Por isso, alimentos ricos em gorduras, como carnes vermelhas, frituras, molhos com maionese, leite integral e derivados, bacon, presuntos, salsichas, linguiças, mortadelas, entre outros, devem ser ingeridos com moderação.

O tipo de preparo do alimento também influencia no risco de doenças. Ao fritar, grelhar ou preparar carnes na brasa a temperaturas muito elevadas, por exemplo, podem ser criados compostos que aumentam o risco de câncer de estômago. Por isso, métodos de cozimento que usam baixas temperaturas são escolhas mais saudáveis, como vapor, fervura, ensopados, guisados, cozidos ou assados.

Vida saudável

A adoção de uma alimentação saudável previne o surgimento de doenças crônicas e melhora a qualidade de vida. Frutas, verduras, legumes e cereais integrais contêm vitaminas, fibras e outros compostos, que auxiliam as defesas naturais do corpo e devem ser ingeridos com frequência.

As fibras, apesar de não serem digeridas pelo organismo, ajudam a regularizar o funcionamento do intestino, reduzindo o tempo de contato de substâncias nocivas com a parede do intestino grosso.

A ingestão de vitaminas em comprimidos não substitui uma boa alimentação. Os nutrientes protetores só funcionam quando consumidos por meio dos alimentos. O uso de vitaminas e outros nutrientes isolados na forma de suplementos não é recomendável para prevenção do câncer.

Os bons hábitos alimentares vão funcionar como fator protetor se forem adotados ao longo da vida. Nesse aspecto devem ser valorizados e incentivados antigos hábitos alimentares do brasileiro, como o consumo de arroz com feijão.

Alimentar-se de maneira correta significa prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida

sexta-feira, 5 de julho de 2013

A Importância da Educação Nutricional


A intervenção nutricional tem como objetivo a prevenção de doenças, a proteção e a promoção de uma vida mais saudável, conduzindo ao bem-estar geral do indivíduo.

A educação ou aconselhamento nutricional é o processo pelo qual os clientes são efetivamente auxiliados a selecionar e implementar comportamentos desejáveis de nutrição e estilo de vida. O resultado desse processo é a mudança de comportamento e não somente a melhora do conhecimento sobre nutrição. 

A mudança desejada de um comportamento deve ser específica às necessidades e à situação de cada indivíduo. O paciente deve reconhecer que existe o problema e que existe de fato o desejo de mudá-lo. Sem esse desejo interno de cada indivíduo, todo o trabalho de educação é inútil. 

Possuir poder não é meramente comportamental, no sentido de que as pessoas começam a ter “bons” comportamentos (como selecionar alimentos ricos em fibras) ao invés de “maus” (como ingerir excesso de gordura). é cognitivo. Os educadores nutricionais modernos ajudam os seus clientes com estratégias para lidar com problemas, novos comportamentos e novas maneiras de pensar. O papel do educador é facilitar o processo pelo qual o cliente identifica mais claramente onde ele está, onde quer estar e o que precisa aprender para chegar lá; ajudar o indivíduo a identificar os prós e os contras das várias opções.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Reeducação Alimentar


Devido aos maus hábitos de alimentação o número de pessoas que acima do peso é cada vez maior. Neste novo cenário, a procura por regimes e dietas da moda ou mesmo remédios milagrosos aumenta gritantemente. A cada semana a tentativa é por uma nova dieta, na maioria das vezes extremamente restritas e rigorosas a apenas alguns tipos ou grupos de alimentos, o que acaba por frustrar e desencorajas as pessoas que lutam contra a balança.

Outro ponto marcante em relação a essas dietas é o chamado “efeito sanfona”, onde por meio de uma dieta restritiva ou inibidores do apetite gera-se um quadro de grande perda de peso em um curto período de tempo, acarretando em sérios problemas para a saúde e no retorno do peso perdido após o final do regime forçado. Além disso, a associação de dietas radicais a remédios inibidores de apetite é ainda mais prejudicial, pois, tornam a pessoa agitada e dependente ao remédio, havendo uma perda irreal de peso, sem a queima de calorias e a reeducação alimentar do organismo.

O que frequentemente ocorre após o uso de remédios inibidores do apetite e de dietas restritivas, sem a orientação médica e nutricional, é o retorno em curto espaço de tempo de todo o peso perdido, além de, muitas vezes, o retorno do peso ser ainda mais acentuado do que antes.

Devido a todos esses problemas aconselha-se fazer uma reeducação alimentar e adotar hábitos alimentares adequados. Adquirir novos hábitos nem sempre é tarefa fácil, pois, cada pessoa possui costumes alimentares herdados da família. Para se perder peso, a primeira atitude a se tomar é alterar alguns costumes, como por exemplo: evitar exageros, procurar consumir um cardápio balanceado, praticar atividades físicas, consumir mais frutas e verduras, ingerir mais líquidos, diminuir a bebida alcoólica, controlar os doces, realizar várias pequenas refeições durante o dia ao invés de uma grande refeição, mastigar bem os alimentos e etc.

É preciso de muita força de vontade para mudar nossos hábitos. Essa mudança, contudo, não deve se transformar em algo ruim, mas com o acompanhamento e orientação de um nutricionista a dieta se torna algo simples e fácil, com resultado saudável e duradouro. Com acompanhamento é fácil cuidar da saúde e perder peso sem passar fome.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Dicas para alimentar-se bem


Procure iniciar seu dia com um bom copo de suco desintoxicante, passando a informação de que há uma cumplicidade de você para com seu corpo, no sentido de ajudá-lo a acordar e se aliviar de todos os seus venenos e toxinas.

- Procure consumir alimentos variados todos os dias, para garantir todos os nutrientes necessários. Ah! Não se esqueça das sementes cruas como a de girassol, linhaça e do Pará, que são fontes de nutrição para o cérebro, todas as membranas e pele, assim como para o equilíbrio hormonal. Mas, atenção nas quantidades, pois elas são tão poderosas que o consumo diário deve ser baixo. Tipo: girassol - 1 colher sobremesa / linhaça - 1 colher sopa / castanha do Pará - 1 unidade.

- Procure escolher os alimentos da época pois estão mais baratos, bonitos e plenos de nutrientes. Em geral, alimentos da época contêm menos agrotóxicos. Esse é o motivo pelo qual na cultura orgânica, você só encontra disponível no mercado as variedades da época.

- Aumente seu consumo de fibras, preferindo frutas, raízes, sementes, legumes, folhas e cereais integrais crus e frescos, idealmente orgânicos.

- Diminua o consumo de carne vermelha e, enquanto reduz o consumo de carnes opte por peixes e aves. Escolha sempre cortes magros. Tire a pele das aves: ela contém alto teor de gordura.

- Evite todos os laticínios. Mas enquanto há consumo opte pelos desnatados. Evite sorvetes cremosos; prefira o frozen yogurt ou os sorvetes de frutas que não levam leite em sua composição.

- Use menos sal e evite os riscos da pressão alta. Tempere com limão, ervas frescas e aprenda a apreciar o sabor natural dos alimentos. Evite alimentos­ industrializados, como sopas prontas, car­nes enlatadas, embutidos e frios, que contêm muito sal, além de conservantes e aditivos químicos.

- Diminua o açúcar refinado e os demais açúcares (mascavo, demerara e cristal). Reduza ou elimine o consumo de refrigerantes, balas, bombons e sobremesas muito doces. Açúcar engorda sem nutrir, deprime o sistema imunológico, provoca várias doenças (anemia e osteoporose, entre elas) e estimula processos depressivos. Fique atenta para o açúcar escondido nos alimentos industrializados (pães, gelatinas, sucos, etc): leia os rótulos! Compense usando frutas frescas ou secas, que é uma fonte de açúcar integral e saudável.

- Procure beber de 6 a 8 copos de líquidos ao longo do dia na forma de sucos desintoxicantes, chás de ervas (sem açúcar) e sopas desintoxicantes (saborosíssimas) também valem.

- Mas, evite tomar líquidos na hora das refeições. Este hábito dilui as enzimas e líquidos digestivos, provocando atrasos e fermentações, como também expansão do volume estomacal. O ideal é tomar 1 suco desintoxicante 30 minutos antes do almoço e do jantar, para assim reduzir a compulsão alimentar como também a necessidade de beber líquidos na hora errada.

- E finalmente: todo mundo sabe que o exercício regular promove a saúde e o bem-estar, melhora a pos­tura e afina a silhueta. Além disso, está provado que o exercício contribui para diminuir o estres­se, ajuda a manter o peso ideal, aumenta a ener­gia, previne a insônia e a ansiedade e ajuda a viver muito mais. Existem variados e divertidos tipos de exercício, escolha o seu!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Reeducação Alimentar

É o método mais saudável, sensato e seguro que existe para perder e manter peso, bem como a nutrição corporal;
Não há sofrimento nem fome;
Nada é proibido, mas tudo é quantificado;
No caso de abusos gastronômicos, existem compensações práticas;
Esse programa não dura uma semana, nem um mês, mas a vida toda;

Tem Como Objetivo:

Comprometimento;
Disciplina;
Motivação;
Calma e persistência.

Soluções Propostas:

Criação de hábitos individuais e familiares mais saudáveis;
Fazer negociações em família, de acordo com as opções;
Ler e buscar mais conhecimento sobre nutrição;
Praticar na família e no ambiente social “o jogo de cintura” para adequar os cardápios às suas necessidades;
Diminuir o sal, açúcar e gordura fazendo substituições mais light;
Estimular atividade física familiar e individual, sempre!

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Alimentação saudável

60 dicas de alimentação saudável

Se você deseja emagrecer, não sabe por onde começar e pretende partir para o "tudo ou nada", espere um pouco e reflita. Será que vale a pena arriscar a sua saúde para ficar magro rapidamente? Pense bem, será que não é hora de adotar uma alimentação saudável?

O nosso corpo, quando entra em uma alta restrição alimentar, não entende o que está acontecendo.

Ele não sabe distinguir se a deficiência energética é porque desejamos ter um corpo mais bonito ou se esperamos ficar mais saudáveis.



Imagine-se no deserto, onde há pouca comida, pouca água. O que acontecerá quando encontrar alimento e bebida? Você sentirá vontade de devorar o mundo e comer tudo que vê pela frente, não é verdade? Nada mais natural, já que o nosso organismo entende que devemos nos preparar para a próxima restrição, armazenando uma parte do que ingerimos, o que dificulta o emagrecimento.

O que isso significa? Que altas restrições alimentares não são boas para você, definitivamente não é alimentação saudável e não irá ajudá-lo a eliminar peso com saúde e muito menos o ajudará no período de manutenção. 

Então, esqueça o "tudo ou nada" e siga algumas dicas para que possa ter uma alimentação saudável e uma vida melhor.

1. Evite dietas milagrosas em que há uma grande eliminação de peso em um curto período de tempo.

2. Não faça uma alimentação baseada em um único tipo de alimento ou nutriente.

3. Mesmo tendo exagerado nos dias anteriores, faça, pelo menos, 5 refeições por dia.

4. Pequenos lanches entre as refeições principais irão evitar a vontade de devorar o primeiro prato que encontrar pela frente.

5. Não belisque entre as refeições.

6. Esqueça dos snacks (salgadinhos) e da bolacha recheada.

7. Deixe na gaveta do escritório barrinha de cereais, bolacha integral (ingira, no máximo, 3 unidades).

8. Frutas e iogurtes light são excelentes lanches.

9. Se tiver vontade de comer um doce, coma-o. Mas lembre-se: somente um pedaço ou unidade. Isso é melhor do que devorar uma caixa de bombom no final do dia.

10. Comece sempre a refeição com um caprichado prato de saladas.

11. Evite o uso de óleos para temperar as saladas. Use vinagre ou suco de limão.

12. Macarrão é permitido, mas cuidado com o molho.

13. Molho branco, quatro queijos, bolonhesa são muito mais calóricos quando comparados com o ao sugo. Portanto, não abuse!

14. Não repita a refeição.

15. Evite beber refrigerantes, mesmo os light ou diet.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Educação Alimentar e Nutricional

Para que os cidadãos tenham condições e autonomia para produzir, selecionar e consumir os alimentos de forma adequada, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) promove ações de Educação Alimentar e Nutricional (EAN). Essas ações abordam aspectos biológicos e sociais da população, respeitando as diversas culturas existentes no Brasil, combatendo o desperdício de alimentos e estimulando um processo constante de aprendizagem sobre alimentação adequada e saudável.

Por meio de ações de capacitação e divulgação, o MDS propõe que a segurança alimentar e nutricional paute as ações de alimentação e nutrição, subsidiando organizações públicas e privadas ligadas a diversos grupos, como crianças, jovens, adultos, idosos, povos e comunidades tradicionais, pessoas com deficiências, entre outros. O Ministério estimula, ainda, a intersetorialidade e a multiplicação dessas ações, para que seu impacto seja potencializado pelos quatro cantos do País.

As atividades de EAN estão integradas aos programas e ações do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan). Por meio de instrumentos de parceria ou cooperação (como convênios e acordos de cooperação) com estados, municípios ou outros tipos de entidades, o MDS orienta e estimula novas descobertas sobre produção, transporte, preparo, armazenagem, higienização e consumo de alimentos. 

Essas iniciativas são destinadas a gestores, beneficiários e outros participantes de diversos espaços de alimentação e nutrição como Restaurantes Populares, Cozinhas Comunitárias, Bancos de Alimentos e Feiras e Mercados Populares.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Educação Alimentar e Nutricional o que é?



Educação Alimentar e Nutricional é um campo de conhecimento e de prática contínua e permanente, transdisciplinar, intersetorial e multiprofissional que visa promover a prática autônoma e voluntária de hábitos alimentares saudáveis, no contexto da realização do Direito Humano à Alimentação Adequada e da garantia da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN). A prática da EAN deve fazer uso de abordagens e recursos educacionais problematizadores e ativos que favoreçam o diálogo junto a indivíduos e grupos populacionais, considerando todas as fases do curso da vida, etapas do sistema alimentar e as interações e significados que compõem o comportamento alimentar.

Atualmente, a Educação Alimentar e Nutricional (EAN) faz parte de um conjunto de estratégias criadas para promover a alimentação adequada e saudável. Ela é tão importante que foi incorporada a um dos objetivos do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - PlanSAN.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Educação Alimentar e Nutricional

A Educação Alimentar e Nutricional (EAN) é uma das principais estratégias para a promoção da alimentação adequada e saudável, é um conjunto de ações fundamental para se alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e para garantir o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA).

Educar no âmbito da alimentação e nutrição é a construção conjunta de processos permanentes e contínuos para aprimorar a produção, a distribuição, a seleção e o consumo de alimentos, de forma adequada, saudável e segura. Também, como uma diretriz da educação alimentar e nutricional, encontra-se a valorização de hábitos e tradições culturais de cada indivíduo e do seu grupo social de convívio, além da conscientização cidadã sobre o desperdício de alimentos e sua utilização integral.

Dessa forma, entendendo o corpo como um todo complexo que interage com o seu meio de modo dinâmico, interdependente e inter-relacional, a importância da alimentação não se restringe ao aspecto nutricional e extrapola a visão quantitativa da alimentação com vistas à promover a alimentação saudável e adequada e o combate às duas faces da insegurança alimentar e nutricional: tanto aquela expressa pela falta do alimento, quanto a expressa pelo excesso.